O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (21) que o aumento de queimadas registrado nos últimos dias na Amazônia pode ser resultado de ação criminosa. Para o presidente, as ações podem ser uma reação à suspensão de repasses do governo para organizações não governamentais (ONGs) e a também de verbas de países para o Fundo Amazônia, projeto de cooperação internacional para preservação da floresta. Os principais países doadores do fundo, Alemanha e Noruega, anunciaram a suspensão de seus repasses após a divulgação das taxas de desmatamento na região. “O crime existe e temos que fazer com que esse crime não aumente. Mas nós tiramos dinheiro de ONGs, repasses de fora, dos quais 40% iam para ONGs, não tem mais, acabamos com repasses de órgão públicos para ONGs, de modo que esse pessoal está sentindo a falta do dinheiro. Então, pode estar havendo ação criminosa desse 'ongueiros' para chamar atenção contra a minha pessoa, contra o governo do Brasil....
Faz tempo que as estradas vicinais que dão acesso a zona rural de Riachuelo estão em estado de total abandono pela Prefeitura. A sensação de quem usa as vias é a de está andando na lua só que sem a gravidade, tamanha são as crateras e valas durante todo o percurso. E quando chove a situação se agrava, pois o caminho fica praticamente intransitável. Vários moradores da zona rural informaram ao blog que procuraram a prefeita Mara Cavalcante, já faz algum tempo, para reclamar da má conservação das estradas e cobrar uma solução. Segundo eles, a resposta da prefeita é sempre de que o mais rápido possível vai mandar consertar os acessos. No entanto, até a data de hoje nenhuma providência foi adotada pela gestora para recuperar tais vias. O fato mais descabido é que as máquinas da prefeitura que poderiam ajeitar as estradas estão paradas e sem serventia. Segundo informações de fontes ligadas ao blog, já viram essas máquinas trabalhando até em propriedades particulares, qua...
Eis o procedimento adotado pelos treinadores de circo, para que os elefantes jamais se rebelem – e eu desconfio que isso também se passa com muita gente. Ainda criança, o bebê elefante é amarrado, com uma corda muito grossa, a uma estaca firmemente cravada no chão. Ele tenta soltar-se várias vezes, mas não tem forças suficientes para tal. Depois de um ano, a estaca e a corda ainda são suficientes para manter o pequeno elefante preso; ele continua tentando soltar-se, sem conseguir. A esta altura, o animal passa a entender que a corda sempre será mais forte que ele, e desiste de suas iniciativas. Quando chega a idade adulta, o elefante ainda se lembra que, por muito tempo, gastou energia à toa, tentando sair do seu cativeiro. A esta altura, o treinador pode amarrá-lo com um pequeno fio, num cabo de vassoura, que ele não tentará mais a liberdade. Por Paulo Coelho
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